Tuesday, April 27, 2010


O cavalo-marinho (Hippocampus) é um género de peixe pertencente à família Syngnathidae, que vive em águas temperadas e tropicais. Possui uma cabeça alongada com filamentos que lembram a crina de um cavalo. Tem características semelhantes às do camaleão, como mudar de cor e mexer os olhos independentemente um do outro. Nadam com o corpo na vertical, movimentando rapidamente as suas barbatanas. Algumas espécies podem ser confundidas com plantas marinhas e com corais e anemonas marinhas

estrelícia - Madeira

Nome vulgar:estrelícia ou ave do paraízo











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exploring Cavalo marinho
Nome vulgar: Cavalo Marinho.
Nome científico: Hippocampus ramulosus Leach, 1814
Família: Syngnathidae
Distribuição e Habitat: Vive no litoral, entre as algas, a pouca profundidade.
Descrição: Corpo com uma forma característica, em que a parte anterior se assemelha ao pescoço e cabeça de um cavalo. O focinho é tubular e a boca é pequena. O corpo é de secção poligonal e a barbatana caudal está ausente. A coloração do corpo é em geral alaranjada ou castanha, com pontuações brancas. Atinge o comprimento máximo de 16 cm.
Estatuto de Conservação e Ameaças: Dados insuficientes.
Observações: Os ovos são incubados pelo macho numa bolsa na região ventral durante 3 a 5 semanas. Não tem interesse comercial. Espécie protegida pelo Apêndice II CITES.


leão marinho





alimentacão do cavalo marinho


cavalo marinho


Açor

Wednesday, April 21, 2010


O açor (Accipiter gentilis), do latim acceptore, significando que voa rapidamente, é uma ave de rapina da família Accipitridae, distribuída por todas as regiões temperadas do hemisfério norte.
É a ave que aparece na
bandeira dos Açores. O arquipélago dos Açores deve o seu nome ao açor, porque quando os descobridores do arquipélago lá chegaram pensaram ver açores. Mais tarde, concluiriam que as aves eram, afinal, milhafres.
É um
ave de rapina diurna, parecida com o falcão, com um comprimento de aproximadamente 50 cm, cor preta e ventre branco com manchas pretas; asas e bico pretos, cauda cinzenta, manchada de branco e pernas amareladas. Era muito apreciado antigamente em falcoaria.
A espécie americana, A. atricapillus, mede cerca de 60 cm de comprimento. Estas intrépidas aves, notáveis pelos seus habilidosos voos com que seguem todos os movimentos das suas presas, constituem, juntamente com o
gavião, os mais implacáveis inimigos dos passarinhos.

Açor a voarpt/ voandobr.



Tuesday, April 13, 2010

Os leões marinhos das ilhas selvagens



O leão-marinho é um mamífero que vive em regiões de baixas temperaturas e alimenta-se principalmente de peixes (como o cherne e o arenque) e de moluscos.
Os leões-marinhos receberam este nome pois os machos adultos possuem uma pelagem diferente da das fêmeas: eles têm uma espécie de juba, como os leões. Além disso, como eles têm um rugido grave, acabaram sendo chamados de leão.
A gestação de uma leoa-marinha dura em torno de 12 meses. Os filhotes chegam a medir 40 cm e, pelo fato de nascerem em terra, só aprendem a nadar depois de 2 meses de vida.
Os leões-marinhos já estiveram muito próximos da extinção. Entre 1917 e 1953, mais de meio milhão desses animais foi abatido por caçadores em busca de sua gordura e de seu couro, usado sobretudo na confecção de casacos. Com a proibição da caça, esses animais, que chegam a pesar 300 quilos e a atingir 3 metros de comprimento (fêmea 140 kg e os machos 300 kg), começaram a se recuperar. Mesmo assim, ainda sofrem com a poluição das águas e, principalmente, com a pesca realizada com redes. Seus maiores predadores são os homens, as orcas, e os tubarões.
Existem várias espécies de leões marinhos, algumas espécies são domesticadas pelos jardins zoológicos de todo o mundo para realizarem espetáculos de animação. Leão marinho da Patagônia, e Leão marinho da Califórnia são exemplos de espécies que se podem domesticar.

O açor (Accipiter gentilis), do latim acceptore, significando que voa rapidamente, é uma ave de rapina da família Accipitridae, distribuída por todas as regiões temperadas do hemisfério norte.

É a ave que aparece na bandeira dos Açores. O arquipélago dos Açores deve o seu nome ao açor, porque quando os descobridores do arquipélago lá chegaram pensaram ver açores. Mais tarde, concluiriam que as aves eram, afinal, milhafres.

O Leão Marinho


O leão


O açor (Accipiter gentilis), do latim acceptore, significando que voa rapidamente, é uma ave de rapina da família Accipitridae, distribuída por todas as regiões temperadas do hemisfério norte.

É a ave que aparece na bandeira dos Açores. O arquipélago dos Açores deve o seu nome ao açor, porque quando os descobridores do arquipélago lá chegaram pensaram ver açores. Mais tarde, concluiriam que as aves eram, afinal, milhafres.

É um ave de rapina diurna, parecida com o falcão, com um comprimento de aproximadamente 50 cm, cor preta e ventre branco com manchas pretas; asas e bico pretos, cauda cinzenta, manchada de branco e pernas amareladas. Era muito apreciado antigamente em falcoaria.

A espécie americana, A. atricapillus, mede cerca de 60 cm de comprimento. Estas intrépidas aves, notáveis pelos seus habilidosos voos com que seguem todos os movimentos das suas presas, constituem, juntamente com o gavião, os mais implacáveis inimigos dos passarinhos.


O Pavão

Constelação moderna, Pavo foi introduzida pelos navegadores holandeses Pieter Keyser e Frederick de Houtman , que cartografaram o céu do Hemisfério Sul entre 1595 e 1597 . É uma constelação difícil de ser visualizada no céu, por ser constituída, na sua maioria, por estrelas de fraco brilho. Localize-se a Sul de Escorpião, tentando encontrar a estrela mais brilhante da constelação de Pavo.
Por ser uma constelação moderna, não possui nenhuma lenda associada, mas existe uma lenda antiga que explicava a origem dos desenhos nas penas do Pavão:
Conhecido pelas suas infidelidades para com a sua esposa Hera, Zeus havia tido um relacionamento com a mortal Io. Para proteger Io da fúria de Hera, Zeus transformou-a numa vaca branca. Desconfiada, Hera deixa o mítico guerreiro Argus, cujo corpo estava coberto de olhos, a guardar a vaca. Zeus pede secretamente a Hermes que tente adormecer Argus, tocando flauta e contando-lhe histórias. Contra todas as expectativas, Hermes consegue que Argus feche todos os olhos, pela primeira vez na sua vida, e adormeça, aproveitando para o matar e libertar Io. Como homenagem ao seu fiel guerreiro, Hera teria colocado, para sempre, os olhos de Argus na plumagem da sua ave de estimação, o Pavão.


ilhas selvagens




Camellia japonica é uma espécie da família Theaceae, a qual é popularmente conhecida como camélia. É um arbusto ou árvore pequena, nativa das florestas do sul do Japão, de folhagem densa, escura e lustrosa. Suas folhas são elípticas, denteadas, coriáceas e cerosas, com pecíolos bem curtos. As flores são solitárias ou agrupadas nas axilas das folhas, sem perfume. Estas flores são grandes, com 6 ou mais pétalas com cores que variam do branco ao vermelho, podendo incluir manchas, matizes e pintas. Os estames são agrupados em uma coluna que permanece unida até certa altura. O pistilo possui três estigmas. Os frutos são cápsulas secas e esféricas do tamanho de ameixas, com três sementes globosas de cor bruna. Também pode ser diferenciada das outras espécies por certos caracteres anatômicos.
A camélia pode ser cultivada em solos ácidos, férteis e bem irrigados, à meia-sombra. As diferentes variedades toleram climas tão quentes quanto no Rio de Janeiro, ou frios como o sul da Europa (onde a Itália destaca-se como um dos grandes países produtores de variedades de camélias), onde toleram neves no inverno. Em climas temperados, floresce durante a primavera, mas em climas quentes e úmidos, pode florir o ano todo.
Esta não é a única espécie conhecida simplesmente como camélia, mas definitivamente é a mais popular. Há uma estimativa de 3000 variedades desta mesma espécie, e outros tantos híbridos entre esta e outras espécies do mesmo gênero. É a flor inspiradora do romance A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho.


mapa madeira


leao marinho

mapa madeira

Leão marinho - madeira



leao marinho

leão-marinho

hortencia


Nos Açores é considerada invasora e perigosa para a flora nativa. Nas montanhas podem-se observar de longe como que "muros" coloridos de hortênsias, o que impressiona os turistas pelo efeito. No sul do Brasil, estado do Rio Grande do Sul, existe uma região denominada "Região das Hortênsias", caracterizada pelo ajardinamento de casas e rodovias com esta espécie. Gramado, cidade mais representativa desta região turística, tem a hortênsia como sua flor símbolo. Em função da altitude e do clima ameno, a hortênsia está extremamente difundida em Campos do Jordão.

As hortênsias possuem um princípio ativo, o glicosídeo cianogênico, hidrangina, que as torna venenosas. Este veneno causa cianose, convulsões, dor abdominal, flacidez muscular, letargia, vômitos e coma.

A cor das flores de hortênsia depende muito do pH do solo: solos ácidos produzem flores azuis, solos alcalinos dão origem a variedades rosa.