Saturday, October 9, 2010

Wednesday, June 2, 2010








Andorinhas dos beirais




•A andorinha-dos-beirais ou andorinho-dos-beirais (Delichon urbicum)[1][2] é uma pequena ave migratória pertencente à família das andorinhas (Hirundinidae), estival na Europa (exceto Islândia), Norte de África e regiões temperadas da Ásia, e invernal na África subsariana e Ásia tropical. Alimenta-se exclusivamente de insetos, que captura em pleno voo, pelo que migra para climas com abundância de insetos voadores. Tem a cabeça e a parte superior do corpo preto-azuladas, contrastando com o branco do uropígio e da parte inferior do corpo.

•Pode ser encontrada tanto em campo aberto como em zonas habitadas pelo homem. Constrói
ninhos fechados em forma de taça com lama e palha sob os beirais dos edifícios ou locais semelhantes,[3][4] normalmente em colónias.[3] A sua proximidade ao homem é de forma geral tolerada devido aos seus hábitos insetívoros, conduzindo a diversas referências literárias e culturais.




A andorinha-dos-beirais ou andorinho-dos-beirais (Delichon urbicum)[1][2] é uma pequena ave migratória pertencente à família das andorinhas (Hirundinidae), estival na Europa (exceto Islândia), Norte de África e regiões temperadas da Ásia, e invernal na África subsariana e Ásia tropical. Alimenta-se exclusivamente de insetos, que captura em pleno voo, pelo que migra para climas com abundância de insetos voadores. Tem a cabeça e a parte superior do corpo preto-azuladas, contrastando com o branco do uropígio e da parte inferior do corpo.

Pode ser encontrada tanto em campo aberto como em zonas habitadas pelo homem. Constrói ninhos fechados em forma de taça com lama e palha sob os beirais dos edifícios ou locais semelhantes,[3][4] normalmente em colónias.[3] A sua proximidade ao homem é de forma geral tolerada devido aos seus hábitos insetívoros, conduzindo a diversas referências literárias e culturais.[3][5][6][7]

Apesar de se encontrar em declínio na Europa,[8] possui uma grande área de distribuição geográfica e uma grande população global, pelo que não se considera que se encontre globalmente ameaçada.[9]

Por Miguel Almeida






A andorinha-dos-beirais ou andorinho-dos-beirais (Delichon urbicum)[1][2] é uma pequena ave migratória pertencente à família das andorinhas (Hirundinidae), estival na Europa (exceto Islândia), Norte de África e regiões temperadas da Ásia, e invernal na África subsariana e Ásia tropical. Alimenta-se exclusivamente de insetos, que captura em pleno voo, pelo que migra para climas com abundância de insetos voadores. Tem a cabeça e a parte superior do corpo preto-azuladas, contrastando com o branco do uropígio e da parte inferior do corpo.

Pode ser encontrada tanto em campo aberto como em zonas habitadas pelo homem. Constrói ninhos fechados em forma de taça com lama e palha sobre os beirais dos edifícios ou locais semelhantes,[3][4] normalmente em colónias.[3] A sua proximidade ao homem é de forma geral tolerada devido aos seus hábitos insetívoros, conduzindo a diversas referências literárias e culturais.[3][5][6][7]

Apesar de se encontrar em declínio na Europa,[8] possui uma grande área de distribuição geográfica e uma grande população global, pelo que não se considera que se encontre globalmente ameaçada.[9]


Wednesday, May 26, 2010


A República Portuguesa foi implantada a 5 de Outubro de 1910

cegonha

As cegonhas (Ciconia spp.) são aves migrantes da família Ciconiidae. As cegonhas têm cerca de 1 metro de altura e 3 kg de peso. O seu habitat é variado e a alimentação inclui pequenos vertebrados. São animais migratórios e monogâmicos. As cegonhas não têm faringe e por isso não emitem sons vocais, emitem sons batendo com os bicos, actividade a que se dá o nome de gloterar.
Dia da assunção de nossa senhora 15 de agosto










O Município de Andorinha é uma Unidade Autônoma do Estado da Bahia, emancipado politicamente em 13 de junho de 1989 através da Lei Estadual de N.º 5.026, desligando-se da condição de Distrito de Senhor do Bonfim.A dependência ao Município de Senhor do Bonfim era tanto no plano político-administrativo quanto no econômico-financeiro. Essa situação começa, já a partir da década de 1970, a fazer com que aparecessem movimentos pela sua emancipação, vez que, já era razoável o seu contigente populacional. Então, com o crescimento econômico, advindo da exploração mineral, sobretudo após a instalação, em 1971, de uma mineradora, torna cada vez mais forte o movimento emancipativo.O começo de sua povoação se deu a partir da instalação da família de João Alves de Araújo, em 1885, em uma fazenda, em frente a um rochedo branco chamado de “morro das andorinhas”, porque o local, geralmente nos fins das tardes, servia de pouso para andorinhas.A fazenda transformou-se em ponto de encontro de tropeiros e viajantes, vindos de Santa Rosa de Lima, Sítio do Açude e outras localidades em direção a Senhor do Bonfim e Jaguarari. Assim começou a constituir, em torno da fazenda, um pequeno povoado e, mais tarde, com a inauguração da estrada para Senhor do Bonfim, efetivou-se um maior povoamento.Totalmente encravado dentro do chamado Polígono das Secas, vem buscando fugir de uma realidade dura e adversa, que faz com que o Município tenha baixos índices de desenvolvimento humano.A instalação da Companhia de Ferro e Ligas da Bahia - FERBASA, extraindo e explorando o minério de Cromo em seu solo, trouxe sem dúvida, novos horizontes e p erspectivas e uma acentuada alteração no quadro econômico do Município.Através da FERBASA foram incorporados novos comportamentos e padrão de vida significativo na Cidade, principalmente porque foi aproveitado para o seu corpo funcional, mão de obra local gerando com isso, renda e melhoria da qualidade de vida, com reflexo em todo o Município e Região

tabela da pascoa

pato bravo


O pato (conhecido em Portugal como pato-mudo) é uma ave que pertence a família Anseridae na qual estão inseridas as sub-famílias Dendrocygninae, Anatinae, Merginae ou Oxyurinae originária da América do Sul.

São aves geralmente menores que os anserídeos (gansos e cisnes) e podem ser encontrados tanto em água doce como salgada. Os patos alimentam-se de vegetação aquática, moluscos e pequenos invertebrados e algumas espécies são aves migradoras.

Os machos se diferenciam das fêmeas principalmente pela diferença dos sons emitidos pelos animais (o macho emite um som que se assemelha a de um assopro, enquanto a fêmea emite um som semelhante a algo como [fi'fi]) e por possuirem carúnculas ("verrugas vermelhas") na cabeça e ao redor dos olhos. Os patos são utilizados pelo homem na alimentação, vestuário (as penas) e de entretenimento (caça).

Algumas pessoas caçam essas espécies(selvagens), fazendo com que a cada dia, se tornem menos numerosas, correndo risco de extinção, exceto as espécies criadas para corte (abate).

O pato é um dos poucos animais da natureza que anda, nada e voa com razoável competência. É o único animal que consegue dormir com metade do cérebro e manter a outra em alerta. É dotado de perfeito senso de direção e comunidade.[1]

Tabela de Carnaval e Páscoa

Aqui está uma tabela para que possamos saber sempre em que dia é o Carnaval e a Páscoa.
A tabela é válida para o intervalo de tempo entre os anos 1951-2078.

Tabela de Páscoa, Carnaval e Corpus Christi.

Wednesday, May 19, 2010

amor-perfeito

O amor-perfeito é uma delicada flor de origem europeia, com curta duração e muito utilizada desde tempos remotos. Em França é conhecida por “pensée” (pensamento), porque os amantes presenteavam-se com ela como garantia de não serem esquecidos, quando se ausentavam. O amor-perfeito, à semelhança de outras flores, também tem as suas histórias e particularidades. Pequeno e delicado, pode surgir com diversas cores, como o branco, o roxo, o lilás, o amarelo, o castanho, o azul, ou combinar diversas cores numa só. A sua flor arredondada e achatada possui uma forma que, por vezes, se assemelha a uma face humana.O amor-perfeito (viola tricolor) pertence à família das violáceas. O nome viola, de acordo com alguns estudiosos, seria o nome empregue por Virgílio e Plínio e, na língua grega, teria a forma de Ion. E é esse vocábulo grego que nos remete para uma velha lenda: a lenda da jovem Io. Segundo esta lenda, Zeus havia-se enamorado perdidamente por essa jovem, mas ao constatar que despertava mais uma vez os ciúmes de Hera, sua esposa, e que esta estava prestes a descobrir mais uma das suas aventuras amorosas, transformou a sua apaixonada numa novilha que pastava a seus pés. Com pena da jovem, e para evitar que esta se entediasse com uma dieta alimentar feita exclusivamente de ervas, fez com que a terra produzisse belas flores, um alimento feito só para ela e que deveria receber o nome de Io. Este, após a sua latinização e a sujeição a uma série de processos fonéticos, deu o nome latino viola.Outra lenda diz que as pequenas flores adoradas por Eros (Cupido) eram inicialmente, apenas brancas como o leite. Afrodite (Vénus) para o provocar e reduzir o seu interesse por elas tê-las-á tingido de púrpura.Sendo uma das flores preferidas dos antigos gregos, eram usadas pelos atenienses para prevenir a dor de cabeça e o enjoo.Os chineses, uma utilização similar. Os Celtas e Romanos para preparar cosméticos e perfumes. Na Idade Média, os feiticeiros acreditavam que elas afugentavam o mal. Em Inglaterra, chegaram a ser usadas como um elixir do amor. Uma poção feita desta flor era colocada sobre os olhos de alguém adormecido, fazendo com que essa pessoa, ao acordar, se apaixonasse perdidamente por quem visse em primeiro lugar. Crê-se que esta terá sido a grande inspiração para a obra de “Sonhos de uma noite de Verão” de Shakespeare. Nela, as pingas de uma poção mágica são deixadas cair sobre os olhos adormecidos de Titânia, a rainha das fadas. Ao acordar apaixona-se pela primeira pessoa que vê, um simples camponês, dando origem a uma série de desventuras amorosas.Esta é a comprovação de que ao longo da história, as violas foram sendo utilizadas como medicamento. Ainda hoje, as suas propriedades medicinais são referenciadas em todos os alfarrábios de medicina alternativa. A sua propriedade é indicada para o tratamento de abcessos, dermatoses, faringites e irritação de olhos, etc.Para finalizar, falta fazer referência a uma das propriedades do amor-perfeito que poucos têm conhecimento: é uma das poucas flores inteiramente comestível e que pode ser usada na gastronomia sem qualquer restrição, quer na confecção, quer no adorno. Como nota final, e caso deseje explorar esta vertente do amor-perfeito, convém advertir que, à semelhança do que acontece com qualquer outro produto vegetal, a sua ingestão nunca deve ser feita de forma curiosa, escolhendo flores sem produtos tóxicos e lavando-as cuidadosamente.

O papagaio (também conhecido como louro)é uma das muitas aves pertencentes à ordem dos Psitaciformes, família Psittacidae; vivem cerca de 100 anos e tem apenas 3http://pt.wikipedia.org/wiki/Papagaio filhotes durante sua vida. Os papagaios têm como característica um bico curvo e penas de várias cores, variando muito entre as diferentes espécies. Alguns papagaios são capazes de imitar sons e, inclusive, a fala humana. A família Psittacidae inclui também as araras, piriquitos e maracanãs, jandaias, piriquitões e apuins



Os girassóis são plantas originárias da América do Norte e América Central cultivada pelos povos indígenas para alimentação, foram domesticadas por volta do ano 1000 a.C..
Francisco Pizarro encontrou diversos objetos incas e imagens moldadas em ouro que fazem referência aos girassóis como seu deus do Sol.
O girassol é uma flor simbólica que significa fama, sucesso, sorte e felicidade.
Na Hungria, acredita-se que a semente do girassol cura infertilidade, e sementes colocadas na beira da janela, em uma casa onde exista uma mulher grávida, o filho será homem.
Na Espanha, para se ter sorte são necessários onze girassóis.
A flor pode ser considerado a planta-símbolo do Novo Milênio.

Dos seus frutos, popularmente chamados sementes, é extraído o óleo de girassol que é comestível. A produção mundial ultrapassa 20 milhões de toneladas anuais de grão.A semente também é usada na alimentação de pássaros em cativeiro além de ser uma das mais utilizadas na alimentação viva.
A sua flor é comercializada como flor de corte. Existem dois grupos de variedades importantes: uniflor com haste única e uma flor terminal; multiflor com flores menores que com ramos desde a base que são mais utilizadas na confecção de bouquet.
A semente do girassol tem sido utilizada no Brasil na produção de biodiesel.
Tem sido também uma boa alternativa para alimentação de gado, em substituição a outros grãos
As sua folhas podem podem inibir o crescimento de plantas daninhas através do fenômeno alelopatia.

xineta


A gineta ou gineta-europeia (Genetta genetta) é uma das espécies de viverrídeos que podem ser encontradas actualmente na Europa, assim como as civetas. Está presente em Espanha, Portugal e França e parece expandir-se actualmente para norte e leste no continente. É também encontrada no Médio Oriente e em todo o continente africano, com excepção das zonas desérticas.
Crê-se que a sua presença na Europa seja recente e que tenha sido introduzida pelo homem de forma provavelmente involuntária, como mascote que se assilvestrou ou como simples
clandestino em algum barco que tenha cruzado o Estreito de Gibraltar. Alguns autores apontam que a palavra «gineta» poderia proceder da palavra de origem árabe jinete (zenete), pois os muçulmanos que combatiam a cavalo durante a Reconquista adornavam a sua sela com peles deste animal. Supõe-se que os romanos tinham ginetas como mascotes, antes de os gatos domésticos serem importados do Egipto.
Pelo seu aspecto exterior, a gineta assemelha-se a um gato grande de pelo amarelado a grisáceo salpicado de manchas negras no corpo e faixas transversais na cauda, que tem o pelo mais longo. O corpo pode chegar aos 55-60
centímetros, comprimento igual ou superior ao da cauda. A altura na cernelha é de 20 centímetros, e o peso oscila entre 1,2 e 2,5 kilogramas.
As ginetas são predadores nocturnos que vivem e caçam de forma solitária, ainda que tolerem a presença de outros indivíduos da mesma espécie nas redondezas. Ocasionalmente, as fêmeas colaboram na caça com as suas crias subadultas ou algum macho. Alimentam-se de
insectos, mamíferos pequenos, lagartos e aves; por vezes ingerem também frutos, em especial figos. As fêmeas parem 2 ou 3 crias por ninhada numa concavidade de uma árvore, e atingem a maioridade com um ano de idade. Em liberdade vivem cerca de 10 anos, mas em cativeiro chegam aos 20. Não possuem autênticos predadores, ainda que por vezes possam ser caçadas por algumas aves de rapina. No norte de África são frequentemente domesticadas nas zonas rurais, onde, tal como os gatos, livram as casas de pequenos animais.
Vivem tanto em bosques como em campo aberto, e trepam bastante bem. Adaptam-se com facilidade a todos os tipos de meios graças à sua reduzida especialização. São muito semelhantes aos
miácidos, os primeiros carnívoros que apareceram no Eoceno e deram lugar a todos os grupos actuais. As povoações europeias parecem estar a desenvolver uma cada vez maior resistência ao frio

A lontra é um animal mamífero da sub-família Lutrinae, pertencente à ordem carnívora e à família dos mustelídeos. Vive na Europa, Ásia, África, porção sul da América do Norte e ao longo de toda a América do Sul, incluindo o Brasil e a Argentina. Seu habitat é no litoral ou próximo aos rios onde busca alimentos como peixes, crustáceos, répteis e menos freqüentemente aves e pequenos mamíferos.
Geralmente a lontra tem hábitos noturnos, dormindo de dia na margem do rio e acordando de noite para buscar alimento. Os grupos sociais são formados pelas fêmeas e seus filhotes, os machos não vivem em grupos e só se junta a uma fêmea na época de acasalamento. O período de gestação da lontra é de cerca de 2 meses e ao fim nascem de 1 a 5 filhotes.
A lontra adulta mede de 55 a 120 centímetros de comprimento (incluindo a cauda) e pesa até 35 quilos. Embora sua carne não seja comercializada em larga escala a lontra faz parte da lista de animais ameaçados de extinção principalmente pelo alto valor da sua pele e pela depredação dos ecossistemas aos quais a lontra está adaptada.
Esse animal possui uma pelagem com duas camadas, uma externa e impermeável e outra interna usada para o isolamento térmico. O corpo por sua vez é hidrodinâmico, preparado para nadar em alta velocidade.
Embora seja um animal carnívoro e normalmente selvagem, a lontra é dócil e gosta de brincar com as pessoas, sendo que muitas vezes é possível domesticá-la.
A lontra é capaz de assobiar, chiar e guinchar. Pode ficar submersa durante 6 minutos e ao nadar pode alcançar a velocidade de 12 km/h.




A Gazela é o nome vulgar dado aos mamíferos bovídeos do género Gazella. O grupo reúne pequenos antílopes da África e da Ásia, de pernas longas e chifres espiralados, presentes em ambos os sexos. As gazelas vivem em manadas e têm um temperamento nervoso e assustadiço. Os filhotes são muito vulneraveis contra os predadores, quando pequenas as gazelas não tem cheiro, com essa vantagem os pais escondem sua cria no pasto mais alto, dificultando a ação dos predadores. São animais extremamente velozes podendo chegar aos 70 km/h, tem boa visão e uma excelente audição.

DE:Gustavo e Beatriz







nome:urso da América

alimentação:peixe

habitá:


Tomás Afonso e Rui



A rosa (Rosa spp) é uma das flores mais populares no mundo, cultivada desde a Antiguidade. A primeira rosa cresceu nos jardins asiáticos há 5 000 anos. Na sua forma selvagem, a flor é ainda mais antiga. Fósseis dessas rosas datam de há 35 milhões de anos.

Cientificamente, as rosas pertencem à família Rosaceae e ao gênero Rosa L., com mais de 100 espécies, e milhares de variedades, híbridos e cultivares. São arbustos ou trepadeiras, providos de acúleos. As folhas são simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos denteados. As flores, na maior parte das vezes, são solitárias. Apresentam originalmente 5 pétalas, muitos estames e um ovário ínfero. Os frutos são pequenos, normalmente vermelhos, algumas vezes comestíveis.

Atualmente, as rosas cultivadas estão disponíveis em uma variedade imensa de formas, tanto no aspecto vegetativo como no aspecto floral. As flores, particularmente, sofreram modificações através de cruzamentos realizados ao longo dos séculos para que adquirissem suas características mais conhecidas: muitas pétalas, forte aroma e cores das mais variadas.


rosa

A História de Rosa é um especial em formato de filme produzido pela TV Globo em 2005, para comemorar seus 40 anos, dirigido por Fabrício Mambertie escrito por Euclydes Marinho.

rosa+

rosa+

A girafa

CÃO SERRA DA ESTRELA


CÃO DA SERRA DA ESTRELA (por Vera e Duarte)

ORIGEM: Portugal

DATA DE PUBLICAÇÃO DO ESTALÃO DE ORIGEM EM VIGOR: 04-11-2008

UTILIZAÇÃO: Cão de protecção de rebanhos, de guarda, de família e até utilizado como animal de tracção.

CLASSIFICAÇÃO F.C.I.: Grupo 2 Pinscher e schnauzer, raças molossóides, cães suíços de montanha e boieiros e outras raças.
Secção 2.2 Raças molossóides de tipo montanha.
Sem prova de trabalho.

BREVE RESUMO HISTÓRICO: Desde épocas remotas, este cão desenvolveu-se e fixou-se na região da Serra da Estrela, perdendo-se no tempo a sua verdadeira origem. Deve ser, no entanto, uma das raças caninas mais antigas da Península Ibérica. Encontra-se desde as imediações das faldas da Serra até às mais elevadas altitudes (2000 metros aproximadamente), sobretudo no Verão, em que, desaparecida a neve, as pastagens vicejam nas altas planuras, sendo procuradas pelos gados, visto, nas regiões do sopé, o calor excessivo ter dessecado toda a vegetação pascigosa. Os cães acompanham os rebanhos, como guardiões vigilantes, defendendo-os dos predadores que tais paragens infestam. O progressivo reconhecimento das suas aptidões tem levado à sua difusão por todo o Mundo, a partir da segunda metade do século XX.
ASPECTO GERAL: Cão grande, convexilíneo, molossóide, tipo mastim, existente na variedade de pêlo comprido e de pêlo curto. Animal rústico, bem entroncado, com viveza de andamentos e imponente de atitudes. Olhar vivo, calmo e expressivo. Bem proporcionado, morfologicamente perfeito, de uma acentuada harmonia de conjunto,reveladora de uma pureza étnica radicada pelo tempo.

PROPORÇÕES IMPORTANTES: Cão sublongilíneo, com tendência a mediolíneo. A altura do peito é inferior a metade da altura do garrote. O comprimento do chanfro e do crânio devem ser aproximadamente iguais, não o sendo, será o crânio ligeiramente mais comprido.

COMPORTAMENTO / CARÁCTER: Inseparável companheiro do pastor e guarda fiel do rebanho que, com valentia, defende contra os predadores e roubadores de gado.
Magnífico guarda de quintas e habitações, sendo dissuasor para os estranhos e de uma docilidade característica junto do dono.

CABEÇA: Forte, volumosa, alongada e ligeiramente convexa. Com boa inserção.
Proporcionada ao corpo, bem como o crânio em relação à face, o que lhe dá, em conjunto, uma acentuada harmonia. Pele lisa no crânio e face.
REGIÃO CRANIANA:

Crânio: Bem desenvolvido, arredondado, apresenta eixos longitudinais superiores crânio-faciais ligeiramente divergentes, perfil convexo, arcadas supraorbitárias pouco desenvolvidas com sulco frontal pouco aparente, crista occipital apagada.
Chanfradura Nasal (Stop): Depressão naso-frontal pouco pronunciada e a uma distância aproximadamente igual da ponta do focinho e da protuberância occipital.

REGIÃO FACIAL:
Trufa: Direita e bem aberta; larga, de cor preta.
Chanfro: Alongado; estreitando para a ponta, sem afilamento; tende para o rectilíneo, na sua maior extensão, e muito ligeiramente convexo junto à sua extremidade.
Lábios: Pouco espessos; grandes; não pendentes e bem sobrepostos; mucosa bucal e céu da boca intensamente pigmentados de preto, bem como os bordos labiais.

Mandíbulas/dentes: Boca bem rasgada com maxilas bem desenvolvidas; dentição completa com dentes fortes, brancos, bem implantados e adaptando-se bem, apresentando, preferencialmente, dentição do tipo tesoura, sendo tolerada também, adentição em pinça.
Olhos: Horizontais, aflorados, de forma oval, de tamanho médio-pequeno, iguais e bem abertos, de expressão inteligente e calma; de cor âmbar escuro, de preferência.
Pálpebras fechando bem e de bordos orlados a negro. Sobrolho um tanto aparente.
Orelhas: Média inserção; pendentes, inclinadas para trás, caindo lateralmente,encostadas à cabeça, e deixando ver, na base, um pouco da face interna (repuxadas); delgadas, de forma triangular, arredondadas na ponta; pequenas em relação ao conjunto.
PESCOÇO: Curto; direito e grosso;
bem saído e bem unido; embarbelado sem demasia.

TRONCO:
Linha superior: Recta, quase horizontal.
Dorso: Bem musculado de preferência curto.
Lombo: Curto; largo; bem musculado e unido com a garupa.
Garupa: Um pouco descaída; curta; larga e musculada. A altura da garupa deverá ser igual ou ligeiramente superior à altura ao garrote.
Peito: Largo; profundo; bem arqueado, sem ser cilíndrico, e bem descido, junto ou ligeiramente abaixo do codilho.

Linha inferior e ventre: A linha inferior deve elevar-se, de uma forma gradual, mas suave, do esterno às virilhas; abdómen pouco volumoso, proporcionado à corpulência do animal, ligando-se insensivelmente com as regiões confinantes.
CAUDA: Média inserção; inteira; comprida; grossa; porte abaixo da horizontal, em forma de cimitarra, formando gancho na ponta, caindo
naturalmente entre as coxas,chegando a ponta pelo menos ao curvilhão, quando o animal está tranquilo; excitado e em movimento, a cauda ultrapassa a horizontal, encurvando-se para cima e para diante, para o lado e para baixo, sem ser transportada sobre a garupa. Deve ser bem guarnecida de pêlos, sendo franjada na variedade de pêlo comprido.

MEMBROS:
MEMBROS ANTERIORES: Bem aprumados, esqueleto bem constituído, com articulações grossas, ângulos de abertura regular, com grande facilidade de movimentos; ossatura forte.
Antebraços: Bem constituídos, compridos, com forte ossatura e aproximando-se da forma cilíndrica.

Mãos: Proporcionadas, bem constituídas, nem muito redondas, nem alongadas em excesso, intermédio dos pés de gato e de lebre, de forma a evitar o espalmado, providas de pêlos abundantes nos espaços interdigitais e entre os tubérculos plantares; dedos grossos; bem unidos; unhas escuras, preferencialmente pretas, bem saídas; palmas grossas e duras.
MEMBROS POSTERIORES: Bem aprumados, esqueleto bem constituído, com articulações grossas, ângulos de abertura regular, com grande facilidade de movimentos; ossatura forte.
Curvilhão: Um pouco descido, regularmente aberto e de boa direcção, seguindo-se-lhe uma canela vertical, quase cilíndrica.

Pés: Idênticos às mãos, os pés podem apresentar presunhos simples ou duplos.
ANDAMENTOS: Movimentos normais e fáceis.
PELAGEM:
Pêlo: Forte, muito abundante, ligeiramente grosseiro, sem demasiada aspereza, fazendo lembrar um pouco o pêlo de cabra.

O subpêlo é constituído por pêlos finos, curtos, abundantes e emaranhados, normalmente mais claros que a pelagem.
- Variedade de pêlo comprido: Pêlo liso ou ligeiramente ondulado apresentando-se desigual em certas regiões. Nos membros, dos codilhos e curvilhões abaixo, é mais curto e denso, assim como na cabeça; nas orelhas, diminui de comprimento da base para a ponta, tornando-se fino e macio. É mais comprido na cauda, que é farta, grossa e franjada, em volta do pescoço e bordo inferior, e nas nádegas que sãoabundantemente franjadas, bem como na face posterior dos antebraços.
- Variedade de pêlo curto: Pêlo liso, homogéneo em todo o corpo, sendoligeiramente mais curto na cabeça e membros, não podendo apresentar franjas.

Cores: São admitidas e consideradas típicas as seguintes cores:
- Unicolores: amarelo, fulvo e cinza em todos os gradientes de intensidade de cor;
- Lobeiros: lobeiro fulvo, lobeiro amarelo e lobeiro cinza, nas tonalidades claro, comum ou escuro;
- Raiados: raiados fulvo, raiados amarelo e raiados cinza.
Na região crânio-facial é típica a máscara de cor negra.

As malhas brancas são admitidas apenas nas extremidades dos pés e mãos e em pequena extensão na face ventral do pescoço e peito.
ALTURA E PESO:
Altura ao garrote: Machos: 65-73 cm
Fêmeas: 62-69 cm
Peso: Machos: 45-60 kg
Fêmeas: 35-45 kg
DEFEITOS: Qualquer desvio em relação ao estalão deve ser considerado como falta e penalizado na exacta proporção da sua gravidade e das suas consequências na saúde e bem estar do cão.
Aparência: Mau aspecto geral, magreza ou obesidade.

Altura: Fora dos limites estabelecidos pelo estalão, mas dentro de uma tolerância de 2 centímetros no limite superior.
Cabeça: Estreita, comprida e afilada.
Olhos: Claros.

Orelhas: Má inserção, muito grandes, carnudas e redondas. Placadas.
Cauda: Transportada sobre o dorso. Ausência de gancho.
Pelagem: Ausência de máscara negra.
DEFEITOS GRAVES
Temperamento: Exemplares evidenciando desequilíbrio nervoso, com sinais de timidez.
Pelagem: Pêlo afastando-se do tipo natural.
Trufa: Ventas claras, em especial almaradas.
Orelhas: Amputadas.
Cauda: Amputada ou rudimentar.
Altura: Excessiva (gigantismo) ou diminuta (nanismo), isto é:
- Machos: <> 75 cm
- Fêmeas: <> 71 cm
DEFEITOS ELIMINATÓRIOS (DESQUALIFICAÇÕES):
Tipo: Atípico.
Temperamento: Agressividade. Timidez exacerbada.
Cabeça: Muito estreita, muito comprida e muito afilada completamente fora do tipo molossóide.
Maxilas: Prognatismo e endognatismo.
Olhos: Gázeos ou desiguais de tamanho.
Cauda: Anuros.
Pelagem: Albinismo. Cores diferentes das estabelecidas pelo estalão.

Pêlo completamente afastado do tipo natural.
Testículos: Monorquídeo ou criptorquídeo.
Todo o cão que apresentar qualquer nível de anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado.
Nota: Os machos devem sempre apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos no escroto.

Wednesday, May 12, 2010

papoila





nome popular da Viola tricolor

O amor-perfeito é uma delicada flor de origem europeia, com curta duração e muito utilizada desde tempos remotos. Em França é conhecida por “pensée” (pensamento), porque os amantes presenteavam-se com ela como garantia de não serem esquecidos, quando se ausentavam. O amor-perfeito, à semelhança de outras flores, também tem as suas histórias e particularidades. Pequeno e delicado, pode surgir com diversas cores, como o branco, o roxo, o lilás, o amarelo, o castanho, o azul, ou combinar diversas cores numa só. A sua flor arredondada e achatada possui uma forma que, por vezes, se assemelha a uma face humana.O amor-perfeito (viola tricolor) pertence à família das violáceas. O nome viola, de acordo com alguns estudiosos, seria o nome empregue por Virgílio e Plínio e, na língua grega, teria a forma de Ion. E é esse vocábulo grego que nos remete para uma velha lenda: a lenda da jovem Io. Segundo esta lenda, Zeus havia-se enamorado perdidamente por essa jovem, mas ao constatar que despertava mais uma vez os ciúmes de Hera, sua esposa, e que esta estava prestes a descobrir mais uma das suas aventuras amorosas, transformou a sua apaixonada numa novilha que pastava a seus pés. Com pena da jovem, e para evitar que esta se entediasse com uma dieta alimentar feita exclusivamente de ervas, fez com que a terra produzisse belas flores, um alimento feito só para ela e que deveria receber o nome de Io. Este, após a sua latinização e a sujeição a uma série de processos fonéticos, deu o nome latino viola.Outra lenda diz que as pequenas flores adoradas por Eros (Cupido) eram inicialmente, apenas brancas como o leite. Afrodite (Vénus) para o provocar e reduzir o seu interesse por elas tê-las-á tingido de púrpura.Sendo uma das flores preferidas dos antigos gregos, eram usadas pelos atenienses para prevenir a dor de cabeça e o enjoo.Os chineses, uma utilização similar. Os Celtas e Romanos para preparar cosméticos e perfumes. Na Idade Média, os feiticeiros acreditavam que elas afugentavam o mal. Em Inglaterra, chegaram a ser usadas como um elixir do amor. Uma poção feita desta flor era colocada sobre os olhos de alguém adormecido, fazendo com que essa pessoa, ao acordar, se apaixonasse perdidamente por quem visse em primeiro lugar. Crê-se que esta terá sido a grande inspiração para a obra de “Sonhos de uma noite de Verão” de Shakespeare. Nela, as pingas de uma poção mágica são deixadas cair sobre os olhos adormecidos de Titânia, a rainha das fadas. Ao acordar apaixona-se pela primeira pessoa que vê, um simples camponês, dando origem a uma série de desventuras amorosas.Esta é a comprovação de que ao longo da história, as violas foram sendo utilizadas como medicamento. Ainda hoje, as suas propriedades medicinais são referenciadas em todos os alfarrábios de medicina alternativa. A sua propriedade é indicada para o tratamento de abcessos, dermatoses, faringites e irritação de olhos, etc.Para finalizar, falta fazer referência a uma das propriedades do amor-perfeito que poucos têm conhecimento: é uma das poucas flores inteiramente comestível e que pode ser usada na gastronomia sem qualquer restrição, quer na confecção, quer no adorno. Como nota final, e caso deseje explorar esta vertente do amor-perfeito, convém advertir que, à semelhança do que acontece com qualquer outro produto vegetal, a sua ingestão nunca deve ser feita de forma curiosa, escolhendo flores sem produtos tóxicos e lavando-as cuidadosamente.

O guaxinim



O Guaxinim é um mamífero




História dos Pandas
•O panda gigante, encontrado apenas no interior da China, enfrenta uma ameaça cada vez maior à sobrevivência da espécie, com a contínua destruição de seu habitat e a escassez de bambu, seu alimento natural.

•A conclusão é de um relatório do WWF, o Fundo Mundial para a Natureza. Segundo a entidade há apenas cerca de mil animais vivendo nas florestas do país, todos em grupos isolados, separados em seis cordilheiras em que a mata nativa está sendo destruída à medida que a população cresce e se espalha.
•"A única esperança para o panda gigante sobreviver é o equilíbrio as necessidades dos humanos às necessidades do panda", afirma Elizabeth Kemf, especialista da WWF em animais ameaçadas de extinção. O relatório concluiu que o habitat dos animais diminuiu em cerca de 30%.
•A WWF também pediu que os governos de outros países auxiliem o governo da China em programas ambientais que já estão sendo colocados em prática para preservar o animal.

Ásia



História dos Pandas

O panda gigante, encontrado apenas no interior da China, enfrenta uma ameaça cada vez maior à sobrevivência da espécie, com a contínua destruição de seu habitat e a escassez de bambu, seu alimento natural.

A conclusão é de um relatório do WWF, o Fundo Mundial para a Natureza. Segundo a entidade há apenas cerca de mil animais vivendo nas florestas do país, todos em grupos isolados, separados em seis cordilheiras em que a mata nativa está sendo destruída à medida que a população cresce e se espalha.

"A única esperança para o panda gigante sobreviver é o equilíbrio as necessidades dos humanos às necessidades do panda", afirma Elizabeth Kemf, especialista da WWF em animais ameaçadas de extinção. O relatório concluiu que o habitat dos animais diminuiu em cerca de 30%.

A WWF também pediu que os governos de outros países auxiliem o governo da China em programas ambientais que já estão sendo colocados em prática para preservar o animal.

A Lontra



A lontra é um animal mamífero da sub-família Lutrinae, pertencente à ordem carnívora e à família dos mustelídeos. Vive na Europa, Ásia, África, porção sul da América do Norte e ao longo de toda a América do Sul, incluindo o Brasil e a Argentina. Seu habitat é no litoral ou próximo aos rios onde busca alimentos como peixes, crustáceos, répteis e menos freqüentemente aves e pequenos mamíferos.
Geralmente a lontra tem hábitos noturnos, dormindo de dia na margem do rio e acordando de noite para buscar alimento. Os grupos sociais são formados pelas
fêmeas e seus filhotes, os machos não vivem em grupos e só se junta a uma fêmea na época de acasalamento. O período de gestação da lontra é de cerca de 2 meses e ao fim nascem de 1 a 5 filhotes.
A lontra adulta mede de 55 a 120
centímetros de comprimento (incluindo a cauda) e pesa até 35 quilos. Embora sua carne não seja comercializada em larga escala a lontra faz parte da lista de animais ameaçados de extinção principalmente pelo alto valor da sua pele e pela depredação dos ecossistemas aos quais a lontra está adaptada.
Esse animal possui uma pelagem com duas camadas, uma externa e
impermeável e outra interna usada para o isolamento térmico. O corpo por sua vez é hidrodinâmico, preparado para nadar em alta velocidade.
Embora seja um animal carnívoro e normalmente selvagem, a lontra é dócil e gosta de brincar com as pessoas, sendo que muitas vezes é possível domesticá-la.
A lontra é capaz de assobiar, chiar e guinchar. Pode ficar submersa durante 6 minutos e ao nadar pode alcançar a velocidade de 12 km/h.



Por:

Gustavo Esteves/Beatriz Branco

O leão é o rei da savana.

Onde vive: Na Africa.

O que come:Come carne.

Aspecto geral:Tem olhos verdes,juba grande,nariz aporado e as orelhas redondas.

O que bebem:Eles bebem água.












golfinhos

Os golfinhos ou delfins são animais cetáceos pertencentes à família Delphinidae. São perfeitamente adaptados para viver no ambiente aquático, sendo que existem 37 espécies conhecidas de golfinhos dentre os de água salgada e água doce. A espécie mais comum é a Delphinus delphis.
São nadadores privilegiados, às vezes, saltam até cinco metros acima da água, podem nadar a uma velocidade de até 40 km/h e mergulhar a grandes profundidades. Sua alimentação consiste basicamente de peixes e lulas. Podem viver de 25 a 30 anos e dão à luz um filhote de cada vez. Vivem em grupos, são animais sociáveis, tanto entre eles, como com outros animais e humanos.
Sua excelente inteligência é motivo de muitos estudos por parte dos cientistas. Em cativeiro é possível treiná-los para executarem grande variedade de tarefas, algumas de grande complexidade. São extremamente brincalhões, pois nenhum animal, exceto o homem, tem uma variedade tão grande de comportamentos que não estejam diretamente ligados às atividades biológicas básicas, como alimentação e reprodução. Possuem o extraordinário sentido de ecolocalização ou biossonar ou ainda orientação por ecos, que utilizam para nadar por entre obstáculos ou para caçar suas presas.

Por:

Inês Bento
David Marques

Tuesday, April 27, 2010


O cavalo-marinho (Hippocampus) é um género de peixe pertencente à família Syngnathidae, que vive em águas temperadas e tropicais. Possui uma cabeça alongada com filamentos que lembram a crina de um cavalo. Tem características semelhantes às do camaleão, como mudar de cor e mexer os olhos independentemente um do outro. Nadam com o corpo na vertical, movimentando rapidamente as suas barbatanas. Algumas espécies podem ser confundidas com plantas marinhas e com corais e anemonas marinhas

estrelícia - Madeira

Nome vulgar:estrelícia ou ave do paraízo